Num mundo sem ilusões, vejo-te como eu, sinto-te como eu e desapareço pelo ar. Espero que me perdoes, não sou nada comparado aos grandes sonhos que vives dentro de ti! Mas até hoje não consegui ser mais do que procurei dentro de mim mesma.
Imagino como seria uma vida sem tantos privilégios , com tanta inteligência das palavras que me cercam, escolher tudo até ao último suspiro e sem dar conta desperdiçar uma vida inteira a olhar sensações que não consigo sentir afinal.
O mundo tão superficial de ilusões, transporta-nos para a nossa falsa interpretação do real, da vida nesta terra, o que criamos demonstra a gigantesca capacidade que temos de poder criar o imaginável a partir daquilo que não existe e trazer À existência por apenas acreditar.
Eu ainda acredito, mas por vezes desisto de pensar tanto, de insistir demais de colocar minhas vaidades à frente dos meus sonhos simples.
Não há complicações, os impedimentos são o mau olhado que vêm de todas as direções, são os desejos malvados dos covardes que não dispensam o medo dentro deles próprios; e isso mata não só os hospedeiros mas também gente à volta.
Desisto de ser perfeito, de ser julgado, de andar conforme algo que nunca acreditei, de agarrar-me a algo que nunca nem sequer senti.
Ser mais um pouco daquilo que me permiti sentir. Não olharei mais para o céu por enquanto ainda houver o sol de julho!
Que treta!
Imagino como seria uma vida sem tantos privilégios , com tanta inteligência das palavras que me cercam, escolher tudo até ao último suspiro e sem dar conta desperdiçar uma vida inteira a olhar sensações que não consigo sentir afinal.
O mundo tão superficial de ilusões, transporta-nos para a nossa falsa interpretação do real, da vida nesta terra, o que criamos demonstra a gigantesca capacidade que temos de poder criar o imaginável a partir daquilo que não existe e trazer À existência por apenas acreditar.
Eu ainda acredito, mas por vezes desisto de pensar tanto, de insistir demais de colocar minhas vaidades à frente dos meus sonhos simples.
Não há complicações, os impedimentos são o mau olhado que vêm de todas as direções, são os desejos malvados dos covardes que não dispensam o medo dentro deles próprios; e isso mata não só os hospedeiros mas também gente à volta.
Desisto de ser perfeito, de ser julgado, de andar conforme algo que nunca acreditei, de agarrar-me a algo que nunca nem sequer senti.
Ser mais um pouco daquilo que me permiti sentir. Não olharei mais para o céu por enquanto ainda houver o sol de julho!
Que treta!
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