Nós pessoas temos uma sina, somos complicados e perfeitos ao mesmo tempo...
Nunca sabemos quando o tempo irá parar para nós, e o que vai trazer a cada dia.
Hoje pode ser o último dia, em que tenho a mesma consciência, em que penso da maneira como penso e vejo com os olhos de hoje.
Mudamos, e ansiamos por mudar mesmo sem perceber; isso torna-nos voláteis, compreendendo cada vez menos o suspense da vida, mas mesmo assim queremos continuar a viver; uma vida que nem sempre é fácil, cheia de aventuras, tristezas e mágoas pelo meio.
Posso ser totalmente feliz? Poderei desafiar a felicidade ?
Sou apenas carne, limitado em meus ossos, prendo-me em caminhos por vezes tortuosos, mas que a minha mente pertence obedecer uma vontade viciante que este corpo demanda.
Sei lá, aprendi a viver pela força do hábito; bem que podia ter ficado na barriga da mamã, ela teria me amado da mesma maneira, mas eu gostaria de a conhecer não só por dentro mas também por fora.
Às vezes vejo que o mundo não é tão mau assim. Falta a vontade, falta a perícia de entender o que deixamos para trás em subentendido, mas mesmo assim quero perseguir minhas visões sobre o futuro onde não só eu me encontro mas também aqueles que rodeiam a minha existência.
Divirto-me da minha janela brilhante, onde vejo o mundo girar tão devagar colocando as mãos na cabeça e esquecendo que vivemos dentro de uma grande caixa apertadinhos quase de mãos dadas.
Nunca sabemos quando o tempo irá parar para nós, e o que vai trazer a cada dia.
Hoje pode ser o último dia, em que tenho a mesma consciência, em que penso da maneira como penso e vejo com os olhos de hoje.
Mudamos, e ansiamos por mudar mesmo sem perceber; isso torna-nos voláteis, compreendendo cada vez menos o suspense da vida, mas mesmo assim queremos continuar a viver; uma vida que nem sempre é fácil, cheia de aventuras, tristezas e mágoas pelo meio.
Posso ser totalmente feliz? Poderei desafiar a felicidade ?
Sou apenas carne, limitado em meus ossos, prendo-me em caminhos por vezes tortuosos, mas que a minha mente pertence obedecer uma vontade viciante que este corpo demanda.
Sei lá, aprendi a viver pela força do hábito; bem que podia ter ficado na barriga da mamã, ela teria me amado da mesma maneira, mas eu gostaria de a conhecer não só por dentro mas também por fora.
Às vezes vejo que o mundo não é tão mau assim. Falta a vontade, falta a perícia de entender o que deixamos para trás em subentendido, mas mesmo assim quero perseguir minhas visões sobre o futuro onde não só eu me encontro mas também aqueles que rodeiam a minha existência.
Divirto-me da minha janela brilhante, onde vejo o mundo girar tão devagar colocando as mãos na cabeça e esquecendo que vivemos dentro de uma grande caixa apertadinhos quase de mãos dadas.
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