Velha amiga consciência, que ainda tens o nome da tua pátria mãe. Que desejas mais que o abraço de uma terra que nunca saberás onde começar conhecer. És demasiado grande, tua beleza descobre a sombra de um passado estrondante, benigno que ouve muito mais que canções e mitos urbanos ! És a plena beleza dentro de meu ADN! Nunca cheguei tão longe para poder-te ver de tão perto; pois tu mexes-te a cada instante que falo e persigo os teus rápidos pensamentos. Não és cidade, nem país. Não te limitas a fronteiras físicas muito mais esperas de mim, ser completo cheio de ignorantes conhecimentos que no momento certo não têm uso! Mentes caladas que apenas estorvam a ansiedade de um melhor conhecer ...