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AUTOPROTEÇÃO |
Enquanto algumas categorias da soberba são por si só ofensivas - assim como a vaidade e autopromoção - essa forma de orgulho é defensiva por natureza. Pessoas com esse tipo de sentimento vêem os outros como uma ameaça que irá humilhá-las, rebaixá-las ou envergonhá-las. Dessa maneira, elas se guardam dos ataques a qualquer custo.
Tornando-se distantes, algumas se protegem da dor que outros possam causar. Elas são cuidadosas para não deixarem transparecer seus sentimentos mais profundos e sentem-se um pouco inseguras e medrosas quando as pessoas se aproximam delas.
Tornando-se distantes, algumas se protegem da dor que outros possam causar. Elas são cuidadosas para não deixarem transparecer seus sentimentos mais profundos e sentem-se um pouco inseguras e medrosas quando as pessoas se aproximam delas.
Outras se utilizam do sarcasmo para manter seus semelhantes à distância.
A pequena Suzy, que tem apenas 12 anos de idade, já está permitindo que esse tipo de presunção se solidifique dentro dela. Não é errado ser cuidadosa, sensível e introvertida. Essas características simplesmente fazem parte de sua máscara como pessoa. O problema aparece quando ela, diferentemente de Jesus, dá mais importância para os seus sentimentos do que para as outras pessoas em sua vida. É fácil de simpatizar com alguém como essa menina, até que se esteja do outro lado do sentimento horrível que emana dela quando se sente ameaçada.
O que é mais assustador para uma pessoa com o orgulho da autoproteção (e para alguém vaidoso também) é sofrer alguma humilhação publicamente.
O pensamento de ser rebaixado na presença de outros é algo com o qual ela mal pode lidar.
Contudo o bom Mestre, quando falava acerca da questão de se preocupar sobre o que as outras pessoas pensam, disse: " E digo-vos, amigos meus: não temais os que matam o corpo e depois não têm mais o que fazer. Mas eu vos mostrarei a quem deveis temer: temei aquele que, depois de matar, tem poder para lançar no inferno; sim, vos digo, a esse temei (Lucas 12:4,5).
Do livro "Irresistível a Deus"- Steve Gallagher.
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