Sei lá eu, que em meus longos passeios da minha mente desminto minhas acções de que tudo está bem ao meu redor.
Porque o mundo de aparências se contorna à nossa volta ? Porque palpitamos tanto experiências certas, mas as nossas são totalmente diferentes daquilo que achamos o mais correto.
Se for'me embora, algum dia vai'me dar valor ? Mas resta'se a dúvida, será que algum dia o tive realmente valor ? Talvez aos olhos de que aprecio nada mais sou do que uma mera pessoa neste mundo igual a todas as outras almas que penam para sobreviver ao mal de cada dia!
Em minha imaginação sou mais que isso, sou forte, tenho esperanças de um mundo melhor, quero ser eu também a diferença e não apenas mais uma boca que se alimenta de palavras cheias nada. Onde quer que esteja a minha natureza irá denunciar'me. O valor é 'me acometido consoante ao nível em que eu próprio o permito. Se ao principio fui de um jeito e ao passar do tempo mudar para outro, irei'me desvalorizar ou aprender a valorizar quem eu sou ao relacionar'me com os outros. A minha liberdade sou eu quem dito e as barreiras de protecção também sou eu quem as faço.
Não há pra que chorar então se as minhas palavras dizem que não há problema. Mas dizer que não há problema quando obviamente o há é a manobra pra fugir ao problema e nunca o tratar e deixar que criei raízes más para o futuro que pode ser destruidor quando as quiserem arrancar.. Pois elas irão doer.
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