Eu criei, esperei por algo que por mais mágico nunca chegou ao seu verdadeiro lugar'
Onde será que o deixei, parece que as palavras soaram mais fortes' que em tudo ou nada tudo esperava, o mundo girava e por instantes eu parei e vi!
A minha luz, o fôlego; de recomeçar de novo cada vez melhor! Forte extenso onde a minha liberdade era o próprio sangue. O veículo de barreiras quebradas, de forças esgotadas que renovam a cada manhã um homem. Moribundo' soa-me a (MORTE)... sussurrei ao vento o segredo que descobre um suspiro' o sopro que revive as montanhas a fugirem para o mar' com o medo constante das mentiras dos homens.
Seus sonhos assustam mais que terremotos; pequenos gigantes insaciáveis vontades' mentiras incansáveis que produzem miséria e dor. Mudei, fiz ser; olhei pela janela da oportunidade e sobre mim pairou a sabedoria das palavras' e escolhi com cuidado tudo aquilo que desejei aos meus inimigos.' Despejei ódio, lascívia a perversidade em seus olhos' vi-os destruírem-se a si próprio uns contra os outros' pois a vaidade engrandece aos olhos dos que nada têm dentro de si.
Vi-os cair; um a um, por aquela simples janela' soberba, cresci perante meus olhos. Será a janela a ignorância por esperar grandeza e poder de algo tão humilde sobre um mundo imenso de mentiras?
A próxima grande mentira seria eu' o pequeno rei que tomara o trono de um pai relutante. 'Quero ser exatemente o que meu pai não foi' e continuar seu bom trabalho'
MENTIRAS! ' Afasto-me da angústia de um mundo cheio de poder e ódio' tudo o que desejei para meus inimigos hoje aparecem em minhas portas. Sou espelho da humilde janela de meu quarto' que espelho meu, onde estaria eu sem as escolhas certas das palavras que condeno hoje dentro de mim!
MALdição' perdi a razão de como queria meu mundo' uma rainha perto de seu amor'
Uma deusa que da guerra destruiu meus inimigos e hoje parte em busca do meu coração'
MerceNÁrios' preparem'se para a guerra' esperem por ela fora das mulharas do meu reino' derrotem a mulher que se vingou do seu próprio passado' que destruiu suas leis' para voltar a reivindicar do seu direito de vida.
Minha vida' esposa tem cuidado' te amo e virarás minha meretriz' antes que a noite caia. Guardo'te como despojo em meu coração' nunca te vou abandonar. A ti meu coração quer' mas a outra minha mente deseja e admira. e mesmo sendo rei contra sua força' deusa não posso vingar-me.
Odeio'me; odeio'te pai e meu passado! Odeio minha sina que deixou se enganar por minha ambição e escolheu com cuidado maltratar meus adversários' hoje nas mãos de mercenários todos os seus sangues gemem a dor para tornar'me o D'Eus da Guerra!
Ganhei o poder mas perdi minha alma' perdi o poder de escolher o amor com que sonhei' perdi o sorriso dos meu lábios que corria a meu lado; conquistei o mundo por olhar dentro dos olhos da vingança e desejar verdadeiramente a vitória.
Onde poderei encontrar'te ESperanza!
Onde será que o deixei, parece que as palavras soaram mais fortes' que em tudo ou nada tudo esperava, o mundo girava e por instantes eu parei e vi!
A minha luz, o fôlego; de recomeçar de novo cada vez melhor! Forte extenso onde a minha liberdade era o próprio sangue. O veículo de barreiras quebradas, de forças esgotadas que renovam a cada manhã um homem. Moribundo' soa-me a (MORTE)... sussurrei ao vento o segredo que descobre um suspiro' o sopro que revive as montanhas a fugirem para o mar' com o medo constante das mentiras dos homens.
Seus sonhos assustam mais que terremotos; pequenos gigantes insaciáveis vontades' mentiras incansáveis que produzem miséria e dor. Mudei, fiz ser; olhei pela janela da oportunidade e sobre mim pairou a sabedoria das palavras' e escolhi com cuidado tudo aquilo que desejei aos meus inimigos.' Despejei ódio, lascívia a perversidade em seus olhos' vi-os destruírem-se a si próprio uns contra os outros' pois a vaidade engrandece aos olhos dos que nada têm dentro de si.
Vi-os cair; um a um, por aquela simples janela' soberba, cresci perante meus olhos. Será a janela a ignorância por esperar grandeza e poder de algo tão humilde sobre um mundo imenso de mentiras?
A próxima grande mentira seria eu' o pequeno rei que tomara o trono de um pai relutante. 'Quero ser exatemente o que meu pai não foi' e continuar seu bom trabalho'
MENTIRAS! ' Afasto-me da angústia de um mundo cheio de poder e ódio' tudo o que desejei para meus inimigos hoje aparecem em minhas portas. Sou espelho da humilde janela de meu quarto' que espelho meu, onde estaria eu sem as escolhas certas das palavras que condeno hoje dentro de mim!
MALdição' perdi a razão de como queria meu mundo' uma rainha perto de seu amor'
Uma deusa que da guerra destruiu meus inimigos e hoje parte em busca do meu coração'
MerceNÁrios' preparem'se para a guerra' esperem por ela fora das mulharas do meu reino' derrotem a mulher que se vingou do seu próprio passado' que destruiu suas leis' para voltar a reivindicar do seu direito de vida.
Minha vida' esposa tem cuidado' te amo e virarás minha meretriz' antes que a noite caia. Guardo'te como despojo em meu coração' nunca te vou abandonar. A ti meu coração quer' mas a outra minha mente deseja e admira. e mesmo sendo rei contra sua força' deusa não posso vingar-me.
Odeio'me; odeio'te pai e meu passado! Odeio minha sina que deixou se enganar por minha ambição e escolheu com cuidado maltratar meus adversários' hoje nas mãos de mercenários todos os seus sangues gemem a dor para tornar'me o D'Eus da Guerra!
Ganhei o poder mas perdi minha alma' perdi o poder de escolher o amor com que sonhei' perdi o sorriso dos meu lábios que corria a meu lado; conquistei o mundo por olhar dentro dos olhos da vingança e desejar verdadeiramente a vitória.
Onde poderei encontrar'te ESperanza!
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