A minha voz não serve para templos.
Não se limita ao tempo parado,
nem merece ser apreciada ou ovacionada.
Ela merece ser liberta —
de chegar aos limites dos céus
e pertencer ao espaço infinito.
A minha voz não se prende,
não merece ser “vista” ou compreendida onde quer que vá.
Ela é apenas.
E isso basta.
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