Lutar contra o tempo de sono, meus olhos abertos onde o pensamento se perde durante tantas histórias para contar. O dia foi agitado e genial, não se sabe onde todos estes pensamentos irão parar mas a nossa cabeça, uma máquina perfeita não para, não quer abrandar para eu ao menos tentar perceber para onde foi toda a energia.
A sangue suga, que drena toda minha vontade seja lá do que for, mas mesmo assim resisto, combatendo fortemente a minha própria consciência.
Duas, Três, Quatro e Cinco da manhã; já há muito tempo não me sentia assim, por vezes não é a melhor sensação do mundo. As janelas perfeitas que merecem apenas o meu desprezo parecem que ficaram todas abertas esta noite tentando expulsar o monstro de dentro de mim, mas não entendem que o monstro apena posso ser eu.
O nervosismo acaba por vencer quando já a cabeça cansada demais não domina todas as faculdades mentais, mas mesmo assim há aquele friozinho na barriga para imaginar que está tudo bem. Amanhã será um novo dia, amanhã irá ficar tudo bem... afirmações injustas que tentam convencer subconsciente que basta de dispersar o pensamento para outras fontes onde nada irá acontecer.
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