Do que um espera, desespera'
Para a vida girar de repente, um grito'
Meu mundo não passa de um belo pôr do sol, não poderia imaginar'
Tenho pena de mim mesma, terrificamente'
O terror em meus olhos maquinam mais do que o mal pode esconder'
Onde o meu sonho queria repousar a mente, descansar '
A única coisa ao qual posso idealizar, até ao fim'
A frieza no olhar, a indiferença, o repudiar meu corpo'
Não sou suficiente nem para mim própria'
Chegando a tentar atirar minhas frustrações, desmedidas'
Nas caras dos inocentes, chega de grandes ilusões'
Chega de adivinhações, de sofrer por algo que não consigo apanhar'
Cansada de tanto correr atrás de apenas uma sombra que sempre vai virar pó'
Minha inútil presença no lugar onde não sou desejada,'
Com um coração que ainda nem sabe onde quer se meter'
Fraco de objeto de idealizações, acabando com os sonhos'
Onde pretendo ir, caminhar até que rumo ?
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