Por onde andaria eu? Por onde esperaria por mais? Sou a calma entre os meus dias, que esqueço em outro momento, onde tudo o que faz sentido nem sempre conduz à minha realidade. Giro em torno de mim mesma, sentindo o movimento entre os meus esquisitos sentidos. Busco, com resiliência, as minhas próprias decisões, que, no fundo, revelam dentro de mim a minha fortaleza. Ele te vê, te respeita, te espera. Ele te quer como tu te queres a ti mesma. Ele sou eu: ama-me como quero ser amada. Chama o amor de uma forma radial. Nunca pensei que, na minha existência, esse sentimento seria tão fulcral para fazer florescer dentro de mim a vontade da cor e do calor da grande floresta que habita o meu interior. Caminho perdida por entre a densa floresta que, na minha visão, apenas se vê cinzenta — sem nenhuma dinâmica de dias. Ela apenas se move, inerte, pelo caminho que tenta trilhar. Dentro de mim, não sinto o fio dourado do meu infinito, mas apenas um mar revolto que tenta se conter dian...